sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Os termos de marketing que todo empreendedor precisa saber

Os termos de marketing que todo empreendedor precisa saber

Em qualquer negócio, conhecer os jargões técnicos torna-se condição fundamental para melhor compreensão do mercado. Mais do que conhecer os termos e seus significados, é importante saber como e quando utilizá-los. Aqueles que não sabem se comunicar, usando os termos técnicos adequados, não são capazes de se fazer entendidos, o que fragiliza sua credibilidade, além de aumentar sensivelmente os riscos.

A maioria dos itens abaixo foi extraída do clássico Administração de Marketing, de Kotler e Keller, e está longe de esgotar a lista de conceitos da área, mas já é um passo para começar.

1. Benchmarkingé o método sistemático de procura por melhores processos, ideias inovadoras e procedimentos de operação mais eficazes que conduzam a um desempenho superior.

2. CRM (Customer Relationship Management): é uma integração de processos de produção, distribuição, vendas e marketing, de forma orientada ao cliente. Com isso busca-se conquistá-los, aumentar a satisfação dos atuais e estimular neles a fidelidade visando maior lucratividade para a empresa.

3. Ciclo de vida do produto (CVP): linha de variação correspondente às fases do histórico de vendas de um produto. Este pode ser dividido em quatro estágios: introdução, crescimento, maturidade e declínio.

4. Comunicação integrada de marketing (CIM): conceito de planejamento de comunicação de marketing que reconhece o valor agregado de um plano abrangente.

5. Determinação de custo-alvo: dedução da margem de lucro desejada do preço pelo qual o produto pode ser vendido, dados seu apelo e os preços dos concorrentes.

6. Estratégia pull (atração): o fabricante utiliza a propaganda e a promoção ao consumidor para induzí-lo a pedir o produto aos intermediários, fazendo com que estes o encomendem.

7. Estratégia push (pressão): o uso da equipe de vendas e da promoção dirigida ao revendedor para induzir os intermediários a expor, promover e vender o produto aos usuários finais.

8. Marketing viral: uso da Internet pelas empresas para criar um efeito boca a boca para atrair a atenção para seus sites. Envolve a transmissão de produtos, de serviços ou de informações desenvolvidos pela empresa de um usuário para outro.
9. Markup: determinação de preços mediante a adição de um aumento padrão ao custo de um item.

10. Mercado-alvo: parte do mercado disponível (empresas, grupo de pessoas, segmentos diversos) que a empresa decide buscar.

11. Market share: medida de nível ou grau de participação de uma marca ou produto em um dado momento no mercado

12. Posicionamento: projetar o produto e a imagem da empresa para ocupar um lugar diferenciado na mente do mercado-alvo.

13. Promoção de vendas: conjunto variado de ferramentas de incentivo, principalmente de curto prazo, destinadas a estimular compras mais rápidas e maiores de determinados produtos ou serviços por parte de consumidores ou do comércio.

14. Proposta de valor: conjunto de benefícios que as empresas oferecem aos clientes para satisfazer suas necessidades.

15. Segmentação de mercado: processo de identificação, dentro de um mercado, de um subgrupo de clientes cujas necessidades, desejos e/ou recursos são diferentes de tal modo que os faz responder de forma diferenciada a determinado composto mercadológico.

16. Sistema de informações de marketing (SIM): pessoas, equipamentos e procedimentos dedicados a coletar, classificar, analisar, avaliar e distribuir as informações necessárias de maneira precisa e oportuna para aqueles que tomam decisões de marketing.

17. Valor do cliente ao longo do tempo (LTV): valor presente do fluxo de lucros futuros que a empresa espera obter com o cliente em compras ao longo do tempo.

18. Valor percebido pelo cliente (VPC): diferença entre a avaliação que o cliente potencial faz de todos os benefícios e custos relativos a um produto ou serviço e as alternativas percebidas.

19. Vantagem competitiva: capacidade de uma empresa de apresentar, em um ou mais itens, um desempenho que os concorrentes não podem alcançar.

10 Erros Em Um Ponto de Venda

10 Erros Em Um Ponto de Venda


Para quem não sabe, PDV (Ponto de Venda), é um local, um monstruário, onde o produto é exposto de forma permanente ou promocional, dessa forma ele é destacado do restante do local, oferecendo a ele maior visibilidade e possibilidade de facilitar a aquisição do consumidor.


Pois bem, voltando ao nosso tema, citei abaixo alguns erros:

1. Descuidar da vitrine
A vitrine deve ser transformada num permanente convite, certo? Colocar uma espécie de cada um dos produtos, amontoados entre eles, deixando a vitrine confusa é um erro comum. A vitrine não é um catálogo. Agora, uma vitrine clara, em que se perceba o que é vendido com duas ou três mensagens claras como os de promoção, novidade, exclusivo, por exemplo, mostra ao consumidor leigo o que é o seu produto.

2. Iluminação deficiente
Entrar em um ambiente meio escuro com meias luzes acessas é uma péssima primeira impressão. Também é se ao entrar, o ambiente for tão iluminado de chegar a doer a vista. No equilíbrio está a virtude, e esse equilíbrio será diferente em cada caso e para cada tipo de produto ou serviço que se pretende vender.

3. Não cuidar da temperatura
Um ponto de venda deverá sempre procurar reter durante o máximo de tempo possível os clientes no seu interior. Se não investir num sistema de refrigeração adequado, poderá deparar-se com situações em que o interior do seu estabelecimento esteja mais quente do que no seu exterior e vice-versa, o que é um convite à saída de seu potenciais clientes.

4. Não utilizar simpatia
Utilize sempre sua simpatia para atender um possível cliente. Se ele entrou na loja, certamente ele deseja alguma coisa. Não se irrite com perguntas tolas que ele possa fazer e seja sempre prestativo, nem que seja para chamar um taxi ou indicar uma rua. Lembre-se que o mais importante é segurar o consumidor e deixar a sensação de que valerá a pena retornar àquele estabelecimento.

5. Cores desajustadas
As cores fazem parte de todo o ambiente e, certamente você quer um ambiente agradável e facilitador dos contatos e das vendas. Então, evite cores agressivas.

6. Layout inadequado
Ao entrar em um ponto de venda, o cliente tem que perceber, automaticamente e com facilidade, onde é o atendimento e onde estão expostos os artigos.

7. Informações erradas
É um erro grave dar informações diferentes daquelas que estão indicadas na etiqueta ou no folheto técnico, como um desconto por exemplo. Os clientes tomarão consciência de que houve engano e o prejudicado será sempre o ponto de venda. A má e a boa fama vivem, muito, do "boca-a-boca", e um erro desses pode atingir gravemente o seu negócio.

8. Não renovar regularmente a imagem geral
Uma vez ganho o cliente, a sensação de que a loja está sempre na mesma - no sentido da decoração, vitrine e produtos expostos -, certamente, não ajuda a atrai-lo e fazê-lo voltar, pois este já sabe que não encontratá nada de novo. Uma "remodelada", de vez em quando, pode estimular a atração e curiosidade de novos clientes e levar consumidores habituais a interessarem-se pelas novidades.

9. Não cuidar dos estoques
Se alguns produtos não têm a saída esperada, não os deixe ir amontoando indefinidamente. Isso certamente, dará um ar de imobilismo, que deve ser evitado, além de poder trazer problemas de espaço e de arrumação. Vale tentar "desová-los" com descontos ou saldos. Pelo menos, sempre salva alguma coisa e o prejuízo será menor, podendo, além disso, ganhar clientes para melhores ocasiões.

10. Descuidar da formação do pessoal
Dá péssima impressão um vendedor apenas saber o preço do produto que o cliente deseja e desconhecer as suas características e seus principais benefícios. A formação do pessoal é uma necessidade óbvia, em termos de qualidade de atendimento, capacidade de informação e técnicas de vendas, fatores que poderão proporcionar melhores resultados.



"Muitas vezes não se vende. O cliente é que compra". Esse talvez seja, ainda hoje, um dos principais erros nos pontos de vendas. É um erro também muito comum não olhar as práticas e estratégias da concorrência, retirando dali os ensinamentos positivos que se poderão aplicar no nosso ponto de venda. Adiferenciação, a atenção ao cliente, toda a questão do espaço de venda são também fatores que não podem ser descuidados.

Aquilo que chamamos merchandising - que abarca conceitos e práticas que vão desde o vitrinismo ao layout dos espaços interiores, às cores, entre outros -, são aspectos ainda muito descuidados no comércio atual.

O atendimento é ainda  fato que faz a grande diferença. "O prazer em receber, a atenção ao cliente e a simpatia são os elementos que nos cativam como consumidores, mas que tantas vezes estão ausentes de grande parte dos pontos de vendas". Daí que a grande aposta deverá ser o reforço nestes componentes, principalmente através da formação do pessoal.

Nota-se já, sobretudo entre os mais novos, uma nova imagem do comércio, fruto da aposta no profissionalismo e na adoção de tecnologias que potencializam os resultados positivos, e que têm estado ausentes do comércio em geral, basicamente dos pequenos pontos de venda.

Fonte: Sebrae-SP

Como melhorar a taxa de conversão do seu website

Como melhorar a taxa de conversão do seu website


Converter visitantes em clientes é o principal objetivo de qualquer negócio online. Muitas pequenas empresas acham que basta criar um site e esperar para que os clientes comecem a aparecer, mas não é tão simples assim. Lojas e serviços online muitas vezes ignoram fatores importantes que podem melhorar ou prejudicar substancialmente as taxas de conversão de um site (isso é, a porcentagem de visitantes que vem a se tornar um cliente).

Mas existem alguns passos simples que todo mundo pode implementar em um sitepara aumentar a taxa de conversão. Confira a seguir as dicas selecionadas pela equipe de Marketing do Wix:


1. Minimize os passos necessários para a compra

Quantos passos são necessários para que o visitante complete uma compra em seu site, a partir do momento em que ele acessa a página inicial até o clique final? A resposta a esta questão é fundamental para qualquer empresário que tenta compreender e melhorar a conversão de um website.

A regra de ouro diz que quanto mais cliques o visitante precisar dar, quanto maior o caminho a ser percorrido por ele, menos provável é que ele vá concluir o processo. É preciso que você analise e optimize o seu site para deixar este processo o mais curto possível. Menos cliques significam mais negócios! 


2. Seja Acessível

Fazer compras online exige uma grande dose de confiança. Uma forma de mostrar aos seus potenciais clientes que seu negócio é seguro e confiável é ser acessível a eles.

Forneça aos visitantes do seu site o maior número possível de opções de contato – telefone, e-mail, redes sociais, etc. A maioria das pessoas não confia no site de uma pequena empresa que possui apenas um formulário de contato. Também é vital que o visitante possa encontrar com facilidade os seus dados de contato em seu site, e de preferência em mais de um local diferente.


3. Call to Action

Um dos termos mais importantes no mundo do marketing online é o “Call to Action” ou “Chamada à Ação”. É basicamente um recurso usado para incentivar os usuários a executar uma determinada ação, na forma de um botão ou frase específicos que focam a atenção do visitante em algo que você espera que eles façam. Alguns exemplos de “chamadas” seriam “Compre Já”, “Assine Agora” ou “Saiba Mais”.

As ações de Call to Action sempre levam à um movimento por parte do visitante. Por isso mesmo, elas devem ser curtas e transmitir uma sensação de imediatismo (mas sem apressar o cliente). Verifique se a chamada à ação está em destaque no layout da página, pois ela não deve se misturar com o restante do texto. Além disso, lembre-se de usar essa ferramenta com sabedoria, não adianta cobrir todo o seu site com elas!

4. Visuais Atraentes e de Alta Qualidade

Parece ser uma coisa fácil de evitar, mas muitos donos de empresas online ainda cometem o erro de usar imagens e fotos antigas, feias e de baixa resolução de seus produtos ou serviços. Usar imagens de alta qualidade é uma necessidade absoluta. Se necessário, pense em até mesmo contratar um fotógrafo profissional para uma sessão fotográfica exclusiva.

Mas as imagens do seu site não dever ser apenas agradáveis, elas também precisam ser otimizadas para vender. Da mesma forma como você editaria um texto de Relações Públicas sobre o seu serviço para destacar todos os aspectos positivos, você precisa usar imagens que realmente enfatizem os pontos fortes do seu produto.


5. Comentários e Avaliações

É um fato bastante conhecido que a grande maioria dos compradores online consultam avaliações e comentários prévios antes de comprar algo na web. Exibir estes comentários de clientes satisfeitos é muito reconfortante, enquanto que a falta deles pode indicar que um produto tem muito pouco sucesso. Claro, uma vez que você permitir opiniões e comentários em seu site, você deve monitorá-los cuidadosamente para ter certeza que não irão prejudicá-lo.

Outra forma para fazer isso é criar uma página para depoimentos e citar os clientes satisfeitos. Basta contatar os clientes, pedir sua opinião e conseguir permissão para publicá-la.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Intangibilidade


Empatia no marketing de serviços

Intangibilidade


Estima-se que 56% do PIB brasileiro gire em torno de Serviços. Nos EUA este número é ainda maior, chegando aos 70%. Perguntas sobre a importância deste setor para nossa economia? Creio que não.
Serviços são intangíveis, são comprados sem que se possa ver, sem que se possa medir previamente sua eficácia, por mais que se tenha certeza e conhecimento sobre a eficiência de seus prestadores.
Portanto, empatia é se colocar no lugar do seu cliente, é ser inteligente o suficiente, para entender que não é o que queremos vender que faz a diferença, mas sim, o que o cliente espera comprar.

Entendendo as Necessidades e Desejos (sempre)


No seu primeiro contato com o cliente é muito comum, que ele se busque fazer entender de forma genérica inicialmente, para depois entrar em detalhes.
Exemplo: “Quero que corte meu cabelo. Entretanto, gostaria que você aparasse mais dos lados, para realçar o volume do cabelo em cima de minha cabeça.”
Empatia, nada mais é do que exercício de ouvir e se importar, não apenas com o que pede o cliente, mas entender o porquê que ele chegou a esta decisão.
Cabeleireiro: Qual seria o motivo de sua preferência por manter maior volume de cabelos sobre sua cabeça?
Cliente: Porque dessa forma me sinto mais magro. (ou mais alto, ou mais bonito)
Percebem? Em um simples exemplo como este, já se torna fácil entendermos que o que precisamos fazer, é entender qual a real necessidade ou desejo que nosso cliente busca satisfazer, para que só aí venhamos a construir uma oferta que vá de encontro ao que ele busca. Esta é a nossa chance de surpreendê-lo, de encantá-lo.
Cabe aos profissionais de serviços a missão de propor soluções que realmente encantem, pois é no resultado de um bom atendimento que nasce a possibilidade da indicação, para novos serviços e também da fidelização.

Empatia não é benevolência

Empatia não é benevolência, mas sim, inteligência comercial.
Descubra o que o seu cliente realmente quer e entregue a ele o que ele precisa e não apenas o que ele pediu!
Tirar o pedido que se apresenta, na maioria das vezes é fácil, cômodo e até mais rentável dependendo da oportunidade. Porém, conquistar um cliente para vendas recorrentes… Aquele que te indica, que confia, que compra de olhos fechados…
Isto não tem preço!
“Empatia vem a ser então uma mistura entre respeito, solidariedade e ética.”
Seja você um perito ou um iniciante em sua atividade, você deve saber que se todos em sua atividade, de alguma forma, vendem é por que há clientes que percebem, que para o que eles buscam o profissional a sua frente possa ser suficiente para tal.
O pior disso, é que sabemos que as pessoas, muitas vezes, não têm conhecimento o suficiente para discernir entre bons e maus profissionais. O que só reforça a nossa obrigação, de comprovar a eficácia de nossos trabalhos com resultados.

sábado, 23 de novembro de 2013

Treinamento é o investimento certo

Treinamento é o investimento certo
LC Restaurates investe em programa de desenvolvimento contínuo para colaboradores
05/03/2013 11:11
A LC Restaurantes, especializada em alimentação para coletividades, criou o Programa de Desenvolvimento Contínuo, PDC, para aprimorar o desempenho de seus colaboradores. Criado em parceria com a Insight Academia de Desenvolvimento Pessoal, o programa consiste em treinamentos focados em temas como gestão de tempo, empreendedorismo, criatividade e inovação, negociação, gestão de conflitos, trabalho em equipe, marketing pessoal, gestão de materiais, atendimento ao cliente interno e externo, entre outros.
A gerente de RH da LC Restaurantes, Renata Silva, afirma os princípios do programa,  "Pesquisas internas identificaram pontos que deveriam ser trabalhados com mais afinco, e nos auxiliaram na formação do PDC, visando à participação não somente dos gestores, mas como de seus liderados, supervisores de cozinha, supervisores operacionais, gerentes operacionais e a equipe administrativa. O objetivo é que todos estejam alinhados à Missão, Visão e aos Valores da empresa", diz.
A executiva ainda reforça que treinamento é o investimento certo, "Tanto o técnico como o comportamental. Além de treinar, a capacitação visa encaminhar o profissional a um processo de reeducação, reciclagem e mudança de comportamento, elevando suas habilidades, aumentando sua capacidade intelectual e das técnicas de trabalho", conclui.
Para 2013, o propósito da LC Restaurantes, que possui 200 unidades operacionais e 2.500 colaboradores, é intensificar seu foco na capacitação de seus colaboradores, preparando-os no intuito de proteger a empresa da perda de qualidade gerada pelo turn over, da baixa produtividade e da falta de habilidade perante as novas tecnologias e aos novos processos.

Dez dicas para tornar os negócios mais sustentáveis

O que significa ser verde?
Dez dicas para tornar os negócios mais sustentáveis
14/08/2012 11:48
» Enio De Biasi
É cada vez maior a cobrança da sociedade para que as empresas sejam sustentáveis, mesmo que muitas nem saibam ao certo o que significa realmente ser uma companhia "verde". Apesar de poucas terem profissionais dedicados exclusivamente a questões ligadas à sustentabilidade e gestão em meio ambiente, é preciso tomar medidas para, por exemplo, economizar recursos como água, energia elétrica e papel.
 
"Muitos pequenos e médios empresários acreditam que investir em algo sustentável em seus negócios é oneroso. Mas é justamente o contrário, já que é possível mudar a partir de detalhes que, de tão simples, muitas vezes passam despercebidos - como separar os lixos recicláveis, usar lâmpadas que gastem menos energia e fechar as torneiras durante algumas tarefas - e que podem até trazer economia, mesmo que em longo prazo", afirma Enio De Biasi, sócio-diretor da De Biasi Auditores Independentes.
 
O consultor enfatiza que, independente do porte da empresa, para trabalhar de modo ecologicamente correto, cada deve querer fazer a sua parte. "Para isso, é necessário entender como influenciar as pessoas a comprarem a ideia da sustentabilidade. E quem adota práticas sustentáveis está à frente quando surgem novas legislações relativas ao meio ambiente, como a Lei dos Resíduos Sólidos e a proibição das sacolas plásticas", indica.
 
Abaixo, De Biasi reuniu 10 ações que podem ajudar as empresas a adotar, de forma realista, uma postura mais verde e sustentável, sem impacto nos negócios:
 
1. Criar ambientes de trabalho que viabilizem projetos com foco em sustentabilidade: é importante pensar nos impactos de cada decisão, como a escolha dos tipos de dispositivos que serão usados na empresa, o local onde os funcionários serão alocados e o desenho dos espaços de trabalho.
 
2. Manter regras que controlem as emissões de carbono e, se possível, neutralizá-las: algumas organizações medem essas emissões, o que permite calcular quantas árvores devem ser plantadas para neutralizar o carbono lançado na atmosfera durante as atividades cotidianas de sua empresa.
 
3. Adotar políticas de gerenciamento de energia: além de desenvolver sistemas de monitoramento, é interessante criar data centers eficientes, desligar equipamentos eletrônicos (computadores, impressoras, estabilizadores etc) ao deixar o posto de trabalho e trocar as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes, entre outras questões.
 
4. Substituir as sacolas tradicionais, caso sejam utilizadas pela empresa, pelas versões biodegradáveis, que se deterioram em pouco tempo, sem agredir o meio ambiente. Caso seu negócio crie lixo tóxico, o ideal é contatar as empresas responsáveis pela coleta para saber como deve ser o descarte correto. Isso vale também ao eliminar pilhas, baterias, computadores e lâmpadas fluorescentes.
 
5. Procurar saber, ao contratar um fornecedor, quais são os métodos usados pela empresa dele como, por exemplo, se ela utiliza meios legais para vender seus produtos e se cumpre as legislações ambiental e trabalhista.
 
6. Tornar seus cartões de visita "verdes": uma boa forma de deixá-los mais eco-friendly é trocar os papéis comuns das impressões pelos reciclados e utilizar tintas a base de soja, entre outras novidades. Isso, além de ajudar o meio ambiente, melhora a imagem da empresa.
 
7. Instalar um software para economizar na impressão e eliminar as máquinas de fax: uma importante parte dos custos das companhias é oriunda das impressoras. Isso porque a impressão - muitas vezes desnecessária - de documentos, e-mails e páginas da internet consome muito papel e tinta. Para resolver o problema, é só usar um software de gerenciamento de impressões, que pode ser baixado gratuitamente na internet.
 
8. Melhorar a sala de descanso: para evitar desperdícios de materiais como papéis, copos e talheres plásticos, é preciso convencer os funcionários a utilizar canecas reutilizáveis para beber água e café. Outra sugestão é dispensar máquinas de café, lanches e afins, que gastam muita energia e deixam resíduos plásticos, e disponibilizar uma cesta de lanches saudáveis e um refrigerador para gelar bebidas e alimentos.
 
9. Aprimorar seus equipamentos de escritório, em vez de trocá-los: tentar usá-los pelo maior tempo possível é uma das melhores maneiras de economizar dinheiro e reduzir o volume de lixo. Isso não significa sacrificar um bom desempenho, mas tentar fazer upgrades nas máquinas quando der antes de jogá-las fora e comprar novas.
 
10. Pensar verde ao trocar móveis ou materiais do escritório: quando for necessário realizar substituições, tentar fazê-las de modo sustentável, dando preferência a peças e utensílios compostos por material reciclado ou madeiras certificadas.

Dez melhores práticas em e-mail marketing

Dez melhores práticas em e-mail marketing
Como melhor explorar o potencial do canal, criando situações de engajamento16/10/2012 08:56
» Edson Barbieri
Autor: Edson Barbieri
 
Mesmo com a expansão contínua das mídias sociais, o e-mail marketing ainda é o grande influenciador dos consumidores. Segundo a pesquisa Digital Carnival, divulgada pela ExactTarget no primeiro semestre deste ano, 68% dos consumidores brasileiros revelaram ter realizado uma compra motivada por uma mensagem de e-mail marketing. Em contrapartida, 42% dos usuários do Facebook fizeram uma compra a partir de uma mensagem recebida na rede social.
 
Considerando o grande poder que o e-mail marketing exerce sobre a decisão de compra, este artigo tem por intenção oferecer 10 dicas sobre como melhor explorar o potencial desse canal, criando situações de engajamento e promovendo conteúdo e experiência aos consumidores e prospects de maneira direcionada e personalizada.
 
1 - Defina seus objetivos
Sua intenção é vender, orientar, proporcionar conteúdo ou todas essas opções?  O profissional de marketing deve ter o foco bem traçado antes de elaborar suas estratégias nesse canal para então desenvolver uma mensagem assertiva.
 
2 - Ampliando a lista de clientes atuais e potenciais
Para incluir um usuário na lista de e-mail marketing é preciso sempre ter a autorização do mesmo. Por isso, aproveite ao máximo as oportunidades de coleta, que podem ser realizadas quando um cliente preenche um cadastro na loja física, por telefone ou pela internet: o site da empresa e também o Facebook - quando o usuário "curte" a página, por exemplo - deve sempre perguntar se ele deseja assinar a newsletter daquela marca.
 
3 - Relevância
Um e-mail apenas irá despertar a atenção do cliente, dentre as várias mensagens na caixa de entrada do mesmo, se realmente oferecer uma informação relevante e de interesse pessoal. Daí a importância de conhecer o consumidor, buscando dados sobre o seu perfil e comportamento para criar mensagens que vão de encontro aos seus interesses, desejos e necessidades.
 
4 - Segmentação
Esqueça as mensagens de e-mail marketing padronizadas e enviadas para toda a base de dados. Hoje, é indispensável direcionar conteúdo adequado e relevante para cada cliente a partir de uma análise detalhada do perfil da audiência, e isso é possível a partir da coleta de informações em diversos canais - o mercado oferece ferramentas sofisticadas e eficientes que cruzam informações entre e-mail, mídias sociais e mobile.
 
5 - Design
Ter cuidado com o design do layout do e-mail é imprescindível. E-mails que contêm apenas imagens devem ser evitados, já que as imagens podem muitas vezes não ser abertas pelos destinatários.  Deve-se atentar também para o formato, de modo que a mensagem seja visualizada da melhor maneira em todos os dispositivos, sejam eles computadores, tablets, smartphones, etc.
 
6 - Acompanhando as interações
Uma campanha de e-mail marketing só faz sentido se a interação com o destinatário for monitorada. Ter retorno sobre a quantidade de usuários que abriram o e-mail e clicaram nos links é um termômetro para avaliar se as campanhas estão trazendo resultados e com isso estabelecer estratégias baseadas na interação dos destinatários.
 
7 - Analisando os retornos
Os relatórios de desempenho, que oferecem uma visão ampla sobre a interação do cliente com aquela determinada campanha é a ferramenta ideal para se analisar os resultados e o retorno dos investimentos. Com essas informações em mãos é possível traçar as futuras estratégias de comunicação.
 
8 - Dados atualizados
Muitos usuários deixam de usar determinados endereços de e-mail, por isso é importante excluir do banco de dados os e-mails inexistentes/inválidos, mantendo o cadastro sempre atualizado.
 
9 - Engajamento constante
Manter um diálogo ativo é uma maneira de promover a continuidade na construção do relacionamento com o cliente. As mensagens de e-mail marketing não devem ser enviadas apenas quando existem novas campanhas ou somente com objetivo comercial. É recomendado o envio de mensagens em datas comemorativas e ocasiões especiais, bem como conteúdo baseado nas preferências do destinatário, para engajá-lo e promover a marca de maneira criativa.
 
10 - Teste!
Que tal enviar uma mensagem para 5% da lista e outra com um formato diferente, e até mesmo uma nova abordagem de conteúdo, para os outros 5%? Compare os resultados, veja qual delas deu mais retorno e então, envie para o restante da base que foi segmentada para a campanha.
 
Edson Barbieri é managing director da ExactTarget Brasil.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

5 atitudes que desagradam seu chefe

06/11/2013 - 5 atitudes que desagradam seu chefe

“Pense antes de falar” é sempre uma boa política – e no ambiente corporativo isto se torna ainda mais importante: dizer e/ou fazer a coisa errada pode trazer sérios danos à carreira. Por isso, é preciso estar atento à qualidade do trabalho que está sendo feito. Manter em dia o feedback dos colegas e principalmente do gestor direto é outra fonte segura para não se preocupar com comentários negativos.

consultora organizacional e diretora da RHUMO Consultoria, Lara Castro, listou algumas atitudes que os profissionais devem evitar para terem pontos positivos com o chefe:

1. Fazer muitas perguntas

É fundamental tirar qualquer dúvida e ter as instruções claras no momento que for designado a desenvolver uma tarefa ou projeto. Esclarecer cada pequeno detalhe todos os dias, mostra despreparo e falta de confiança no próprio trabalho. Profissionais que, ao menor sinal de dificuldade, correm atrás do gestor pra resolver problemas são vistos com maus olhos. Esse tipo de ação pode soar ainda pior caso você tenha dúvida sobre algo que deveria saber.
Atitude correta: Verifique com seus colegas de trabalho se eles podem preencher informações que tenha perdido. Preste atenção quando seu gestor repassar as tarefas, e tente encontrar maneiras de resolvê-las sem ter que checar com ele todas as etapas do processo.

2. Responder a pergunta errada

Se o seu líder faz perguntas como, o que você tem na sua lista de afazeres para o dia, ele pode estar procurando informações sobre como você está priorizando seu trabalho, se é organizado, ou até mesmo se você sabe bem o que deve fazer. Os chefes geralmente não fazem perguntas diretas, pois as pessoas não responderiam com sinceridade, portanto, é preciso identificar o que está subentendido.
Atitude correta: Quando seu chefe faz perguntas, responda literalmente, mas leia as entrelinhas e tente fornecer as informações que ele realmente quer e precisa.

3. Criar um caos sem motivo aparente

Se um projeto vai mal, você procura desesperadamente motivos para descobrir quem é o responsável, ou explora soluções? Você chama a responsabilidade pra si?
O que um liderado considera uma crise pode ser completamente diferente aos olhos da liderança e dos demais. Criar pânico desnecessário e se expor emocionalmente só contribui para aumentar, em vez de reduzir o caos.
Atitude correta: Fomente sua decisão para situações de risco a partir da cultura do seu departamento, tomando como exemplo algo semelhante que seu chefe já tenha feito. Observe seus colegas de equipe, se eles estiverem calmos, mesmo com um problema sério a ser resolvido, não há nenhuma razão para que você envie e-mails, em pânico, à procura de respostas. Se o seu gestor acredita na sua equipe, você também deve fazer o mesmo.

4 . Mostrar-se com problemas sem soluções

Este é provavelmente o clássico, falar sobre um problema ou desafio que você está enfrentando é o maior erro que você pode cometer com o seu superior direto.
O intuito é não criar mais trabalho para seu chefe, para que ele possa cuidar de problemas acima da sua alçada, por isso não espere ter todas as respostas prontas, ajude-o!
Atitude correta: Elabore um plano de ação e ofereça ao seu gestor quando você estiver com problemas. Mesmo que ele não o adote, mostra que você não esperou alguém resolver tudo sozinho.

5. Desmerecer o líder

Há muitas maneiras de prejudicar a autoridade do chefe, principalmente quando se retém uma informação ou se faz algo fora do que foi desenhado anteriormente por ele.
Atitude correta: Líderes geralmente não gostam de surpresas. Mantenha o seu gestor atualizado sobre o progresso que você conseguiu com os projetos que está trabalhando, incluindo detalhes que você pode pensar que não são importantes.


Fonte: 5 atitudes que desagradam seu chefe | Portal Carreira & Sucesso