quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Confira 5 dicas para escrever e-mail corporativo corretamente

Confira 5 dicas para escrever e-mail corporativo corretamente

27/11/2012 - 14h30
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DE SÃO PAULO

Todo profissional deve se preocupar com a comunicação escrita dentro das empresas. Os e-mails, ferramentas cotidianas da vida dos funcionários, devem ganhar atenção especial nesse ponto.
Segundo a instrutora de comunicação escrita do Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Educação Continuada (CPDEC), Vivian Cristina Rio, escrever corretamente um e-mail é importante porque, por meio da linguagem, transmitem-se o conhecimento e a organização de quem redigiu o texto.
"O texto pode construir ou denegrir a imagem de um profissional", afirma a instrutora, que ministra palestras sobre o tema em empresas como Nestlé, CPFL, Villares Metals e Volkswagen.
Confira abaixo as dicas para não passar vergonha ao escrever um e-mail no trabalho:
DOCUMENTO
Lembre-se de que e-mail é um documento, por isso, tudo que for redigido fica registrado e pode ser usado contra/a favor de você mesmo. Ao começar, escreva o assunto dele de forma clara, objetiva e concisa.
RESPEITO
Coloque-se no lugar de quem receberá sua mensagem para verificar se a mensagem está clara, polida e assertiva.
Não escreva palavras em caixa alta. Essa formatação pode dar a impressão, em vários idiomas, de que o locutor está "gritando". Se quiser destacar alguma ideia, use negrito, cor de destaque, sublinhado.
SAUDAÇÕES
Redija sempre saudação inicial e final, com grau de formalidade adequado. "Prezado" e "atenciosamente" são maneiras bem formais de iniciar e terminar um e-mail.
"Bom dia", "olá", "abraços" são maneiras menos formais, mas condizentes com mensagens para interlocutores mais próximos/conhecidos. Reconheça seu interlocutor.
OBJETIVO
Deixe claro o objetivo da mensagem e procure escrever uma frase final para retomá-lo.
Por exemplo, se solicitou uma ação ou informação, encerre o e-mail com a frase "aguardo seu retorno"; se informou algo, finalize com "qualquer dúvida, estou à disposição".
CONCISÃO
Seja conciso e procure escrever frases curtas. E-mails longos, com períodos extensos tornam a mensagem menos clara e atrativa ao leitor.
Escreva em tópicos, se necessário, para garantir melhor organização das ideias e concisão. Dê espaço entre os parágrafos para facilitar a leitura.
Mas evite palavras abreviadas --principalmente em e-mails formais. Passa-se a impressão de pressa e/ou falta de cuidado com o interlocutor.

Educação para um crescimento sustentável

Educação para um crescimento sustentável

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CÁSSIA VASCONCELOS SCACIOTTA
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Em tempos de transformação, o Brasil assume um papel inédito em sua história, firmando-se não somente como um importante protagonista global, mas também como um país que encontra uma geração atual "hiperconectada, que sonha principalmente em ter acesso à formação profissional, bem como atuar como administrador ou empreendedor dentro de seu próprio negócio", conforme a recente pesquisa "O Sonho Brasileiro", da organização BOX 1824.
Nesse contexto, destacamos a educação para o trabalho, menos como elemento de necessidade e mais como fonte de descoberta de um propósito maior e de "caminhos que possibilitam criar e disseminar novos sonhos individuais e coletivos".
Uma realidade cada vez mais tangível, não somente apontada por pesquisas, mas por conteúdos disponíveis nos diversos canais impressos ou virtuais, que dialogam a respeito da felicidade sustentável, do resgate da ética, da meritocracia e dos abalos das tradicionais fontes de poder.
E não para por aí. Toda essa mudança comportamental mostra que a mobilidade social veio para ficar, destacando a preocupação desta nova geração com o valor moral atribuído aos governantes e com a criação de um novo modelo de desenvolvimento que considere os níveis de inovação, impacto social e bem-estar.
Pois bem. Em um país como o nosso, onde carências de infraestrutura ainda nos chocam, perceber como podemos dar nosso melhor e ocupar o nosso merecido espaço passa pela educação.
A educação para a sustentabilidade considera o talento e a excelência, o fazer por amor, a conexão coletiva, pontos estes de equilíbrio para o exercício pleno dos potenciais de uma geração mais cidadã e da melhoria da realidade em nosso país.
Afinal, é missão crucial para nós, enquanto nação, encontrar, desenvolver e aplicar novas fórmulas de educar, alicerce de qualquer país que prioriza o crescimento sustentável.
É por isso que devemos aproveitar que o ano já começou e colocar em prática o "Feliz Ano Todo" que só a educação pode alimentar.
Cássia Vasconcelos Scaciotta, 32, publicitária pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em educação pela Universidade de São Paulo, é professora de comunicação social da FIAMFAAM e consultora parceira da Merege e Moussallem - Consultores.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Veja dicas para trabalhar em um ambiente barulhento

Veja dicas para trabalhar em um ambiente barulhento

26/01/2014 - 01h30 
DE SÃO PAULO
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As conversas, os ruídos e o entra e sai de escritórios abertos e compartilhados são um poço de distrações no ambiente de trabalho.
Para Arthur Ranieri, 37, sócio-diretor da consultoria Ornellas & Associados, o segredo para resistir e não perder a concentração é se concentrar nos resultados que você precisa atingir.
Veja dicas dele para trabalhar em um ambiente aberto, com distrações.
P.*
As distrações podem ser muitas, mas sempre há aquela que o atrai mais. Descubra o que é que você não consegue resistir. Só assim poderá pensar em boas estratégias para evitá-la.
Quando perceber que está se distraindo com a conversa ou com ruído alheio, isole-se. Coloque um fone de ouvido e volte sua concentração para trabalho, para a sua meta. Isso não é ser mal-educado.
Em um escritório aberto, é importante que a comunicação seja exemplar. Sinta-se à vontade para, se estiver muito ocupado e não puder ser incomodado, avisar seus colegas
de trabalho.


Com a grande quantidade de informações em volta de nós, é comum se distrair. Não ponha a culpa nas outras pessoas ou nos objetos ao seu redor. Assuma o controle da sua concentração.

Comprei, quebrei

Comprei, quebrei
Empresários se dizem ludibriados por terem aberto franquias; donas das marcas negam 'vender ilusões'
FELIPE GUTIERREZDE SÃO PAULO
Nos últimos dois meses, surgiram pelo menos duas associações de ex-franqueados que se sentem lesados por franqueadoras.
No fim do ano passado, foi formalizada a Associação de Defesa dos Franqueados, presidida por Corintho Júnior, e, neste mês, o Sindicato dos Franqueados do Estado de São Paulo, cujo presidente é Jamil Georges Soufia.
As organizações e o número de franqueados insatisfeitos são o reflexo de um crescimento muito grande do setor, segundo o consultor Marcus Rizzo.
A consultoria que leva o nome dele publicou uma pesquisa que aponta que, em dez anos, o total de unidades cresceu 137% e o número de franqueadoras, ou seja, marcas, aumentou 177%.
De acordo com o levantamento, 43% dos franqueadores têm menos de um ano de experiência com a empresa ao lançar a franquia. Isso é problemático porque a ideia deveria ser justamente passar a experiência adquirida a pequenos empreendedores. A situação mais grave, segundo Rizzo, acontece quando as franquias são comercializadas por vendedores que ganham comissões.
Foi um desses que convenceu Márcio Ruiz, 33, a entrar no setor. Ele conta que, em 2012, largou um emprego público para abrir um ponto da Pra Que Marido, prestadora de serviços de reformas e instalações. Segundo o Guia da ABF (Associação Brasileira de Franchising), cada unidade tem um faturamento médio mensal de R$ 80 mil.
Ruiz afirma que o vendedor lhe disse que, em seis meses de operação, ele estaria obtendo lucros de R$ 12 mil. "Foi a maior burrada da minha vida", diz.
Ele comprou um ponto que já existia --o dono anterior havia desistido do negócio. "No dia em que fui com o vendedor [da franqueadora] visitar a casa, ela estava fechada havia dois meses, mas o telefone da loja tocou, e [o vendedor] fez com que eu atendesse. Conversei com um suposto cliente que pedia um orçamento. Depois, o telefone tocou de novo. Era um pedido para instalar um suporte de TV. Hoje, acho que eram ligações plantadas."
A operação dele durou oito meses. No melhor momento, o faturamento do ponto foi de R$ 7.000, o que, segundo Ruiz, não cobria as despesas fixas. "Eu tinha um apartamento, mas tive que vendê-lo por R$ 150 mil para saldar dívidas", afirma. Ele ainda precisa pagar cerca de R$ 50 mil a bancos.
Segundo ele, o problema, essencialmente, era que o serviço não tinha demanda.
"UM TROUXA"
Flavio Andrade Moreira foi franqueado de uma marca chamada Multicanalidade, que faz vendas porta a porta e também pela web.
Ele diz ter investido cerca de R$ 15 mil no começo. Ele comprava produtos da franqueadora e tentava revendê-los --gastou R$ 7.000 em um produto para fazer mechas coloridas em cabelos, por exemplo. Apesar de ter visitado quase 300 salões de cabeleireiro, diz que não conseguiu repassar quase nada.
"Eu ia reclamar com a Multicanalidade e sempre me diziam que a culpa era minha, que eu não tinha o perfil. Quando me tornei franqueado, vi um vídeo do dono em Miami, fiquei orgulhoso. Hoje me lembro disso e me sinto um trouxa, um palhaço."
O executivo à frente de ambas as marcas é José Carlos Semanzato, que diz que ser franqueado não é uma garantia de sucesso.
"Não somos deuses, não somos Midas. Há fechamento de unidades, mas a gente não vende ilusão no mercado", afirma. Ele diz que algumas das marcas de seu grupo são relativamente baratas. Por isso, há muitos franqueados e casos como esses acabam acontecendo. No site do grupo de Semanzato, as "franquias de sucesso" são 12. Ele diz que só a sorveteria Jundiá tem cerca de 90 lojas.
No ano passado, o Sebrae apresentou uma pesquisa em que mostra que a mortalidade de pontos de franquias, após dois anos, é de 5%. Para microfranquias, o índice sobe para 15%.
Ângelo Agulha, 52, é doutor e professor de administração. Ex-franqueado da rede de supermercados Dia, conta que deve cerca de R$ 4 milhões a bancos.
Jamil Georges Soufia, 34, o presidente do Sindicato dos Franqueados do Estado de São Paulo, é formado em direito, também teve um ponto do Dia. Hoje, afirma carregar uma dívida de R$ 1,5 milhão.
Ambos dizem que o problema essencial não é falta de demanda, mas, sim, o controle de preços que o Dia mantém. "Eu comprava um litro de leite por R$ 1,95 e vendia por R$ 1,97. Se estourasse um litro de leite em uma caixa, eu precisaria vender 100 litros para pagar um que havia sido perdido", diz Agulha.
A ideia dessa política de preços é que alguns itens atraem os clientes, que pagam por outros, cuja margem é maior, especialmente os de açougue, padaria, frutas, verduras e legumes. No entanto, para alguns ex-franqueados, eles não tinham saída que compensasse.
Soufia conta que vendeu, por R$ 0,98, latas de cerveja pelas quais tinha desembolsado, ao próprio Dia (que era o fornecedor) R$ 0,99. "Eu estava tão envolvido com o volume de vendas e não parei para ver que estava tendo prejuízos com a operação."
O Dia, por e-mail, informa que 5% de seus franqueados saíram da rede. No texto, afirma que o "alto índice de casos bem-sucedidos (95%) demonstra que estamos no caminho certo".

Renegociar dívida ajuda a planejar o ano

Renegociar dívida ajuda a planejar o ano
Com inadimplência em alta, instituições estão mais dispostas a facilitar pagamento; serviço gratuito pode ser alternativa
Especialistas sugerem cautela com orientação paga; é preciso checar se advogado é cadastrado na OAB
ANDERSON FIGODANIELLE BRANTDE SÃO PAULODepois que suas dívidas, inicialmente de R$ 25 mil, bateram os R$ 189 mil, o engenheiro elétrico Claudio Sylvestre Pires, 51, buscou ajuda especializada para renegociar o valor com o banco.
Na ABC (Associação Brasileira do Consumidor), ONG paulista de ajuda aos superendividados --que têm mais de 30% da renda mensal comprometida com o pagamento de prestações--, conseguiu auxílio para reduzir o valor para R$ 5.200, a serem pagos em dez vezes.
Em caso de dívida em atraso, a renegociação é sempre recomendada por consultores, mas ganha importância no primeiro trimestre, quando despesas com impostos e escola fazem os gastos serem até 35% maiores que nos demais trimestres.
Também é agora que o consumidor começa a planejar os gastos do ano todo.
A taxa de inadimplência das famílias para dívidas de consumo com atraso superior a 90 dias está em 6,7%, segundo dado mais recente do Banco Central, de novembro de 2013. O valor desconta os "recursos direcionados", como os do financiamento imobiliário, que têm inadimplência baixa, de cerca de 2%.
Fernando Cosenza, diretor de marketing da Boa Vista Serviços, empresa de informações financeiras, diz que, com a inadimplência alta, as instituições financeiras estão mais dispostas a negociar.
O primeiro passo para o endividado é fazer um diagnóstico dos débitos, identificando as modalidades --como cartão de crédito ou cheque especial-- e o juro cobrado.
O segundo passo é evitar novas dívidas. Em seguida, é hora de avaliar a renda.
"Tem de colocar no papel o salário líquido [descontados impostos e benefícios] mensal, subtrair os gastos básicos e ver quanto sobra. Não se deve comprometer mais de 30% do salário com prestações", afirma Marcelo Segredo, diretor da ABC.
Além de ONGs, há serviços de ajuda gratuitos, como o PAS (Programa de Apoio ao Superendividado) do Procon-SP.
"Temos contato direto com os credores, o que facilita a resolver a situação. Também damos palestras para que as pessoas voltem a ter uma vida financeira saudável depois de sair do vermelho", diz Vera Remedi, uma das organizadoras do PAS.
É possível ainda recorrer a advogados que cobram pelo serviço. A vantagem é que o tempo para a conclusão do caso pode ser mais curto --cerca de dez dias-- do que em atendimentos gratuitos (de ao menos dois meses).
Mas é preciso cuidado. "Há golpes em que se entra com uma ação judicial contestando a dívida, em vez de renegociá-la. Durante o processo, o nome do consumidor sai das listas de devedores, mas isso não quer dizer que a dívida foi cancelada", diz Anis Kfouri Jr., do escritório Kfouri e da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil).
Para evitar fraudes, deve-se checar se o advogado é habilitado na OAB e obter uma declaração por escrito com o valor pago para quitar a dívida. Após acordo, o consumidor tem direito de ter o nome retirado das listas de inadimplentes em até cinco dias úteis.

    domingo, 26 de janeiro de 2014

    24/01/2014 - Profissional especialista: é possível ter sucesso sem ser líder

    24/01/2014 - Profissional especialista: é possível ter suc

    esso sem ser líder

    Muitos profissionais ainda acreditam que o crescimento na carreira está diretamente ligado à promoção para cargos de liderança, e que esta é uma trajetória quase que obrigatória no meio corporativo. Porém, as posições com função técnica são cada vez mais valorizadas pelas organizações, e fazem com que os profissionais que busquem especialização, muitas vezes, sejam melhor remunerados do que gestores.
    O aumento da busca por profissionais com formação técnica está relacionado às necessidades do mercado de trabalho por mão de obra qualificada. É possível perceber uma demanda por profissionais com formação técnica em diversas áreas, entre elas: Tecnologia da Informação, Indústria em geral, Construção Civil e Meio Ambiente. Em todas estas áreas, as necessidades estão voltadas para pessoas que tenham visão prática e capacidade de se atualizar com rapidez.
    “O que faz girar o negócio de uma empresa, em sua essência, é a parte técnica. As organizações começaram a valorizar cada vez mais os especialistas, pois são profissionais que detém bastante conhecimento e, muitas vezes, são escassos no mercado de trabalho”, relataMarcelo Cardoso, diretor da RM1, empresa especializada em treinamentos e coaching.
    Segundo Cardoso, o profissional técnico tem que gostar do que faz, e precisa constantemente buscar atualizações com cursos, leituras e treinamentos. “Com o mercado competitivo, entregar o ‘algo a mais’ faz a diferença”, indica.

    Diferenças entre especialistas e gestores

    Há algum tempo, a sucessão natural de um profissional técnico nas empresas era um cargo de gestão. Porém, não demorou muito para que perceberem que nem sempre um ótimo especialista é um bom líder, cargo que depende muita mais de um perfil que saiba planejar, gerir processos e lidar com pessoas.
    “Enquanto um gestor é alguém mais generalista, que pode transitar por diversas áreas de atuação sem grandes impactos, o técnico é muito mais focado em uma atividade específica, portanto, deve se tornar uma referência no que faz”, comenta Alexandre Rangel, sócio-fundador da Alliance Coaching.
    Mas, e quanto um plano de carreira? Para Rangel, ao aceitar uma proposta de emprego, o especialista deve avaliar se a empresa oferece uma trajetória também nesta função técnica. “Organizações bem estruturadas tem planos e cargos e salários que conduzem este profissional para novos patamares na carreira, sem necessariamente se tornar um gestor”, diz.

    Dicas adicionais

    Apesar de ser uma função mais voltada à prática e ao operacional, o relacionamento para um especialista se tornou algum muito importante nos dias de hoje – atos simples como trocar mais ideias com os colegas de trabalho no dia a dia fazem a diferença.
    O sucesso na carreira está ligado à escolha e dedicação profissional. É preciso ficar atento às tendências do mercado, buscar uma formação adequada e se dedicar muito para obter o sucesso almejado.
    “Um consultor, um advogado ou até mesmo um médico, por exemplo, quanto mais especialização tiverem, mais serão valorizados e, consequentemente, serão mais requisitados”, completa Rangel.


    Fonte: Profissional especialista: é possível ter sucesso sem ser líder | Portal Carreira & 

    5 crenças sobre SEO que você precisa parar de acreditar

    Se você ouviu algum especialista falando sobre qualquer uma dessas tendências é melhor encontrar um substituto para ele

    Os buscadores estão mudando. Que tal mudar suas práticas de SEO também?
    Os buscadores estão mudando. Que tal mudar suas práticas de SEO também?
    O trabalho de SEO, ou otimização para mecanismos de buscas é o processo de maximizar o número de visitantes de seu site, garantindo que ele apareça no topo da lista de resultados de um buscador.
    Estamos em 2014 e o SEO ainda não está morto. Sua morte já foi declarada várias vezes, mas ele nunca vai embora definitivamente.
    Ele vai continuar evoluindo, ano a ano, mês a mês, sofrendo mutações e tornando-se irreconhecível para muitos, mas não vai morrer até que os buscadores declarem a sua morte.
    Mas é preciso renovar seu arsenal de técnicas de otimização. O que funcionou em 1997 não vai funcionar hoje. E, obviamente, o que funcionou em 2012 não vai funcionar hoje.
    Se você quer conseguir um profissional de SEO bom para ajudar nos resultados da sua empresa, é bom aprender a identificar um péssimo profissional.
    Assim, separamos aqui 5 tendências de SEO que já passaram, e por isso precisamos parar de acreditar nelas. Se o seu especialista em SEO continuar repetindo essas teclas, assim como fez ao longo de 2013, tá na hora de partir pra outra.

    #1. Agradar os Google-bots

    Desde o início da humilde indústria do SEO, 2 campos surgiram: o black hat e o white hat.
    Para os desconhecidos, a primeira são técnicas destinadas a explorar os buscadores com técnicas que parecem impressionantes, mas depois acabam sendo penalizadas pela próxima atualização do algoritmo.
    As recompensas são de curto prazo, na melhor das hipóteses e, as consequências podem ser devastadoras ao longo prazo. A sua empresa pode, inclusive ser banida dos resultados.
    É fácil encontrar essas práticas por aí: spam de palavras chave no rodapé dos sites,link farms, dentre outras práticas, apenas para começar.
    Mas, grandes sites ainda estão sendo penalizados pelo Google por terem lançado mão de táticas e métodos de SEO duvidosas. Mesmo grandes varejistas, como aJC Penney, têm enfrentado a ação do Google para punir algumas práticas.
    As técnicas de white hat, por outro lado, são geralmente as consideradas como práticas éticas fundadas em princípios de marketing.
    O investimento pode demorar um pouco mais para fazer efeito, mas os resultados são voltados para o longo prazo. Estas estratégias colocam o cliente – e o seu mercado – em primeiro lugar, e não os buscadores.
    O fato é que o verdadeiro foco de todo trabalho de SEO precisa ser o usuário. O que você está fazendo dentro e fora de seu website nunca deve prejudicar a experiência de seus clientes ou a percepção da sua marca.
    Fazer coisas para agradar o Google e outros buscadores só vai alienar o seu público e aumentar o seu potencial para uma multa pesada.
    Por isso, não deixe que um profissional de black hat, atraia você com promessas de resultados milagrosos a curto prazo e cliques rápidos. Nesse caso, as coisas podem sair pior do que você imagina.
    Antes de agradar os buscadores, lembre-se de agradar seus usuários.
    Antes de agradar os buscadores, lembre-se de agradar seus usuários.

    #2. Sites mobile

    Você já deve ter ouvido que o mobile é o futuro e que se você não tiver, ou adaptar o seu site para os dispositivos móveis, você vai sair perdendo.
    Brincadeiras à parte, é mais ou menos isso. Embora ainda não seja possível compreender 100% o impacto dos dispositivos móveis sobre a nossa forma de ler e consumir conteúdo, comprar, procurar informações e etc.
    Pode ser que nem todo mundo consiga explicar isso, mas Steve Jobs realmente mudou o mundo, e seu comportamento quando inventou o iPhone.
    Falando nele, aqui está um fato interessante: ele realmente não gostava do Flash.Ele até escreveu um longo tratado sobre o assunto em 2010.
    O fato da Apple ter se recusado a apoiar o Flash em qualquer um de seus dispositivos realmente foi um duro golpe pela plataforma amplamente utilizada pela Adobe. Tanto que a Adobe diz que a Apple matou o Flash.
    Com isso, o Flash não se tornou uma tecnologia mobile, o que foi muito ruim para todas as empresas que investiram tempo e dinheiro na criação de conteúdo emFlash para seus sites.
    Por essas e outras razões, as diferenças entre a codificação para sites e sites móveis levou a maioria das empresas a adotar uma estratégia de 2 sites: um site com domínio móvel (mobile.dominio.com.br) e uma para exibição em navegadores normais.
    Esta estratégia foi concebida para otimizar a experiência do cliente, embora muitos de nós não saibamos que essas versões muitas vezes eram totalmente restritivas ao usuário.
    Claro que a velocidade da conexão limita bastante o acesso online pelo celular e, muitas vezes, as pequenas telas não são nem um pouco convidativas para a navegação.
    Então, será que não há uma maneira melhor? Sim. É o que chamamos de projeto ágil, e é muito mais interessante do que o desenvolvimento de 2 sites.
    O projeto responsivo, ou adaptativo elimina a necessidade de múltiplos sites, que torna o projeto excelente por várias razões:
    • O paradigma mobile ou desktop está ultrapassado e agora temos tablets e dispositivos de todos os tipos e tamanhos.
    • web design responsivo reage as necessidades do usuário, não importando qual dispositivo ou navegador ele esteja usando. Seus usuários terão a mesma experiência de marca quando visitarem seu website.
    • O Google penaliza o conteúdo duplicado e, com 2 sites com o mesmo conteúdo você pode ser penalizado.
    • O Google também deixou clara a sua posição sobre as estratégias de mobilidade e resultados de pesquisa, apoiando o projeto responsivo.
    • A manutenção de um site (e do trabalho de SEO) é mais barata quando você só precisa realiza-lo em 1 plataforma.
    Elimine qualquer ideia ou projeto sobre desenvolver sites separados e pense sobre o projeto de site responsivo.
    Quando o profissional de SEO falar sobre mobile friendly, certifique-se que isso significa “capacidade de responder bem aos dispositivos mobile”. E,sobre o Flash, esqueça-o. Lance mão do HTML5 em vez dele.

    Como você está se saindo até aqui?

    Então, conseguiu identificar o discurso de alguns profissionais de SEO? Infelizmente muitos profissionais usam tendências ultrapassadas e técnicas duvidosas para promover o seu site.
    A lista está apenas no começo. Nós vamos listar 5 tendências de SEO que não são mais verdade nos dias de hoje, mas que muitas empresas e profissionais ainda lançam mão na hora de otimizar o site da sua empresa.
    O SEO é um trabalho mutante. E portanto, o profissional que cuida desse aspecto do seu website precisa estar sempre reciclado com as melhores práticas de white hat para que você consiga alcançar os resultados esperados.
    Enquanto a segunda parte da lista não fica pronta, conte-nos se você já passou por algum apuro no trabalho de otimização de seu site. Compartilhe sua experiência conosco nos comentários.
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    Este artigo foi adaptado do original, “5 SEO Trends To Stop Talking About (and Why)”, do Medium.