terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Dinâmica de grupo: conheça (e evite) principais erros

Veja o que você precisa fazer para não escorregar nesta etapa da seleção
dinâmica de grupo é uma fase do processo seletivo muito tensa para a maioria dos candidatos. Em uma ou duas horas todos precisam demonstrar seu potencial da melhor forma possível. Por isso, pequenos erros podem significar a perda de pontos preciosos na avaliação, o que diminui suas chances de ser chamado para entrevista. Para evitar que isso aconteça, Fernanda Montero, da Cia de Talentos, listou nove atitudes que você precisa evitar.

9 erros comuns na dinâmica de grupo

1. Tentar adivinhar o que a empresa busca

Você até pode achar que sabe o perfil profissional que empresa procura. E pode também achar que vai desempenhar bem o papel do profissional feito sob medida para ela. Só que não funciona bem assim. Primeiro: esse perfil não é tão óbvio e varia muito de acordo com cargo, chefia, área, empresa etc. Segundo: os recrutadores que conduzem a dinâmica de grupo são treinados para observar quem está fazendo cena.
“Sabemos que uma pessoa extrovertida de verdade não será extrovertida só nesse momento, mas também no café, na entrevista, na chegada à recepção. É fácil perceber quando ele está assumindo um personagem”, diz Fernanda.

2. Falar mais do que a boca

A expressão é estranha, mas cabe perfeitamente aqui. Se você for, de fato, um candidato extrovertido e falante pode agir naturalmente na dinâmica de grupo, mas precisa ter o bom senso de também deixar os outros participarem. “Um candidato que fala demais pode atrapalhar o andamento da dinâmica, desviar o foco, atrasar as atividades e ainda impedir a participação dos colegas.”

3. Entrar mudo e sair calado

Segundo Fernanda, esta atitude é ainda pior que a anterior. “Parece inacreditável, mas tem muita gente que simplesmente não abre a boca nas dinâmicas”. O que acontece é que o candidato que não diz nada não pode ser avaliado. “Como as avaliações são baseadas em comportamento, se ele não trouxer nada, eu não avalio nada. É como se ele não tivesse vindo”, explica ela. Ou seja, se você for extremamente tímido, vai precisar se esforçar para entrar no jogo. Mesmo que fale pouco, uma só vez que seja, se disser algo pertinente pode ganhar muitos pontos.

4. Ser excessivamente competitivo

Não é legal para um candidato focar tanto o resultado e a entrega e, por isso, descuidar da boa educação. “Claro que algumas empresas valorizam e até buscam profissionais competitivos, mas é preciso ter bom senso para não se tornar um profissional agressivo”, explica Fernanda. Nada de atropelar os colegas para chegar na frente, ok?

5. Fazer tudo sozinho

Como o próprio nome diz, a dinâmica de grupo é uma atividade “em grupo”, que exige coletividade. “É bem visto que você tenha um ponto de vista e o defenda com bons argumentos, mas é indispensável que você também saiba ouvir os outros participantes.”

6. Informações sobre a empresa

Chegar sem saber o que empresa faz, como se isso nada tivesse a ver com você, é uma falha gravíssima. Além de deixar claro que você não fez sua lição de casa, ainda pode atrapalhar seu desempenho nas atividades propostas, que normalmente trazem cases para serem resolvidos. “Acompanhei uma dinâmica de grupo que os participantes tinham que levar objetos pessoais e dizer o porquê se identificavam com a empresa por meio desses objetos”, conta Fernanda.
“Um dos candidatos disse que se identificava com a empresa, pois gostava de determinado produto, só que o produto era da concorrente. Nada do que ele fizesse depois reverteria isso, pois até os gestores estavam na sala”, declara. A dica vale para processos seletivos em que o nome da contratante não é mantido em sigilo, obviamente.

7. Vestir-se inadequadamente

Chegar à dinâmica de um banco usando jeans e camiseta é tão ruim quanto aparecer de terno e gravata no processo seletivo de uma marca de esportes radicais. “Escolher uma roupa adequada demonstra que você se preocupa com a leitura do ambiente de trabalho e tem bom senso para se adaptar a ele”. Para os casos em que o nome da empresa não é revelado, a dica é escolher a combinação básica de calça social com camisa.

8. Criticar o processo seletivo

“Tem gente que usa o tempo da dinâmica de grupo para dizer que não concorda com determinada fase do processo de seleção. É muito inadequado”. Críticas são bem-vindas desde que sejam feitas em momentos apropriados e não no meio de uma atividade cujo objetivo não é esse e que ainda tem hora certa para começar e acabar. “Leve sua crítica à pessoa responsável, de preferência em particular, em outro momento”, recomenda.

9. Ficar muito à vontade

É legal que você se sinta à vontade e consiga demonstrar todo o seu potencial. Só tome cuidado para não exagerar e acabar perdendo a linha, fazendo piadinhas e brincadeiras fora de hora. Lembre-se de que esse é um momento de avaliação e sinta-se à vontade para colocar ideias e participar – sem exageros.

13 dicas para mandar bem na entrevista de emprego

Confira como você pode chegar mais seguro nesta fase do processo seletivo

Se você foi convidado para uma entrevista de emprego com um recrutador ou com seu potencial gestor, é sinal de que já passou por um funil e tanto no processo seletivo. Você pode – e deve – ficar animado, mas de jeito algum pode achar que já venceu o jogo.
Para mandar bem nesta etapa, além de respirar fundo, você precisa pensar no que vai dizer, na forma como vai organizar sua fala e se preparar para as mais variadas perguntas.

Como dar o seu melhor na entrevista de emprego

1. Preparando a memória

Dias antes da entrevista de emprego, pare para pensar nas situações mais importantes da sua vida profissional. O ideal é que você selecione de 5 a 10 situações e avalie o papel que você desempenhou em cada uma, o que você aprendeu, quais foram os desafios etc. “Essa dica é muito importante para quem vai passar por uma entrevista por competência“, afirma Fernanda Thees, sócia-diretora da Loite, empresa de orientação de jovens para carreira e para processos seletivos. “É o tipo de entrevista em que o entrevistador pergunta sobre situações passadas em que o candidato precisou trabalhar sob pressão ou teve de liderar um grupo, por exemplo”, explica.
Isso porque, na hora do vamos ver, você pode estar nervoso e não se lembrar dos melhores exemplos para contar. Quando selecionar essas situações, observe que cada uma pode se encaixar em diversas competências – liderança, trabalho em equipe, comunicação, resiliência etc. “É a melhor forma de você se preparar já que nunca vai saber ao certo que pergunta terá de responder na hora.”

2. Para quem não tem experiência profissional

Se você nunca trabalhou, pode pensar nas principais situações da sua vida escolar ou em família, por exemplo. “O importante é explorar as experiências que você já passou”, ressalta Caroline Cobiak, consultora interna da área de Jovens Profissionais da Across, especializada em recrutamento de programas de estágio e trainee. E aqui valem os trabalhos em grupo da faculdade, a viagem com os amigos, o intercâmbio que fez sozinho, a festa que organizou etc.

3. Método “estrela”

Na entrevista de emprego, principalmente para quem já tem bastante experiência profissional, é sempre importante mostrar resultados. Para apresentar suas entregas e realizações profissionais você pode utilizar a técnica STAR, estruturando os casos em Situação-Tarefa-Ação-Resultado. “Dessa forma, você consegue mostrar uma sequência lógica e estruturada de suas conquistas”, afirma Denise Barreto, sócia-fundadora da GNext Talent Group, especializada em recrutamento e seleção.

4. Com chave de ouro

O ideal, segundo Fernanda, da Loite, é que você sempre termine as suas falas com algo positivo. Por exemplo, você pode finalizar uma história contando que, quando concluiu determinado projeto, foi promovido.
“Provavelmente o entrevistador vai pegar um gancho no que você diz por último e, se o gancho vier de algo positivo, ele tenderá a continuar o assunto”, explica ela. Por outro lado, se você terminar a fala com algo negativo, como uma demissão, ele tende a perguntar, por exemplo, por que você foi demitido etc. A dica é especialmente válida quando a entrevista for baseada nas informações do seu currículo.

5. Perguntas absurdas

Algumas empresas fazem, sim, perguntas bem esquisitas na hora da entrevista de emprego. Já ouvimos falar em “quanto pesa uma girafa”, “quantas bolas de gude cabem em um avião” ou até “quantos McDonald’s existem em São Paulo”. Essas questões — aparentemente engraçadinhas – podem parecer só uma pegadinha, mas, em grande parte dos casos, são feitas para testar o seu raciocínio lógico.
O mais comum é que elas sejam aplicadas em bancos de investimento e consultorias, além de empresas modernas como o Google, que é muito adepto desse tipo de questionamento para todas as posições. Se você se deparar com uma pergunta desse tipo, demonstre como você é capaz de estruturar seu raciocínio para chegar a uma resposta lógica, que não necessariamente precisa estar correta.
“No caso da pergunta do McDonald’s, por exemplo, conheço uma pessoa que fez uma regrinha de três e foi aprovada no processo seletivo”, conta Fernanda, da Loite. O candidato respondeu mais ou menos assim: na minha cidade, que tem X habitantes, há Y McDonald’s. Em São Paulo, há mil vezes os habitantes da minha cidade, logo, deve haver mil vezes a quantidade de McDonald’s que existem lá. Simples assim. “O importante é usar a lógica e o repertório que você tem para demonstrar que entendeu a pergunta e estruturou bem seu pensamento”.

6. Sorriso amarelo

Há casos também em que esse tipo de pergunta aparentemente absurda é feita para “quebrar o gelo” e observar a reação do candidato. “Não existe resposta certa ou errada, o que conta é a percepção do recrutador diante da resposta, seja ela qual for”, afirma Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching. Portanto, vale a pena ter bom humor e evitar aquele “sorrisão amarelo” de quem não tem ideia do que vai dizer, ok?

7. Fazendo a lição de casa

Outra questão que frequentemente aparece nas entrevistas é “por que você quer trabalhar aqui?”. Pode parecer uma perguntinha, mas por trás dela existe a vontade de a empresa encontrar profissionais com valores alinhados aos seus.
Pode acreditar que não existe resposta pronta para essa questão. Para respondê-la, você tem, sim, de fazer a lição de casa e pesquisar tudo o que puder sobre a empresa – desde o setor em que ela atua, suas características de gestão, seus dados financeiros, seus desafios, seus concorrentes etc.
“Muita gente confunde a empresa com a marca e responde que é consumidor da marca desde criança e sempre sonhou em trabalhar na empresa”, explica Caroline, da Across. Segundo ela, não é isso que o entrevistador quer saber. Ele quer ver se você acha bacana o horário flexível que a empresa oferece, por exemplo, ou a sua informalidade entre chefes e subordinados.

8. Perguntas são bem-vindas (e bem vistas)

Não é apenas respondendo as perguntas do entrevistador da melhor forma que você pode ganhar pontos com ele. Sabia? Outra estratégia bem interessante é a de fazer perguntas que demonstrem primeiramente que você pesquisou informações sobre a empresa e, em seguida, que tem interesse pela empresa e pela vaga em questão.
Para começar, tome o cuidado de não perguntar coisas que você poderia saber dando uma simples busca pela internet. Se a entrevista for para uma oportunidade de trainee, por exemplo, você pode perguntar como é a retenção dos talentos na empresa. “Pergunte, por exemplo, quantos trainees a empresa teve no programa anterior, quantos permanecem lá, quantos viraram gestores”, recomenda Caroline, da Across.

9. Totalmente “Big Brother”

Fique também atento a todos os seus gestos desde o momento em que chegar à empresa. “Você pode estar sendo analisado já na recepção, na forma como trata o atendente”, alerta José Roberto, do Instituto Brasileiro de Coaching. Gentileza e educação nunca fazem mal.

10. Coerência nas mídias sociais

Se você está nas mídias sociais, por mais que tente proteger sua privacidade, pode estar certo de que o recrutador já deu uma espiadinha no que você anda fazendo por lá. Portanto, vale a velha recomendação de pensar antes de postar qualquer coisa. Além disso, na hora da entrevista, seja coerente com seu perfil virtual. Não diga, por exemplo, que não bebe, se já postou uma foto com copo de cerveja.

11. Nem pense em mentir

Contar uma mentira, aumentar uma coisinha aqui e outra ali é muito arriscado em qualquer tipo de entrevista de emprego. O recrutador – lembre-se disso – é uma pessoa treinada para perceber esses deslizes. Ele faz isso o dia inteiro e tem experiência no assunto.

12. Cuidados essenciais

Na hora de escolher o que vestir, procure algo que combine com sua área de atuação. O ideal é usar uma roupa bem cuidada, mas com que você se sinta confortável (e não como se estivesse usando uma fantasia). Na dúvida, prefira cores neutras e formas simples.

13. Seja você na entrevista de emprego

Por fim, mesmo que você esteja sob pressão, nervoso, ansioso, tente ser você mesmo na conversa com o entrevistador. “Somente se você se colocar de forma genuína, autêntica e verdadeira é que será lembrado pela sua individualidade”, afirma Denise, da GNext.

8 dicas para começar bem no trabalho novo

Aprenda a evitar gafes e causar boa impressão logo nos primeiros dias
Ufa! Finalmente você venceu a disputa e conseguiu aquele trabalho novo que estava tanto querendo. Você está ansioso e quer fazer bonito e já mostrar todo seu talento.
Quando se trata de um emprego novo, no entanto, é preciso tomar alguns cuidados para não queimar o filme logo na entrada. Para dar uma força, selecionamos oito dicas da especialista Renata Filippi, da consultoria Mariaca.

8 dicas para se dar bem no trabalho novo

1. Tenha muita calma

Não adianta chegar naquela afobação, querendo se integrar com todo mundo a qualquer custo ou fazendo de tudo para provar que a empresa fez a escolha perfeita quando contratou você. “Essa postura acaba sendo invasiva ou inadequada”, alerta Renata. A dica é sentir o ambiente de trabalho e ouvir as pessoas antes de tentar mostrar para que veio.

2. Seja bastante gentil

Não importa se você foi contratado como estagiário, assistente, analista ou coordenador. Independentemente do cargo que vai ocupar, você precisa chegar ao trabalho novo prestando atenção em tudo o que acontece, ser gentil com todos (sim, todos que estão ao seu lado, acima e abaixo de você no organograma) e procurar conhecer os colegas e o novo contexto em que está inserido.

3. Tenha equilíbrio

Outra dica da Renata, que parece bem simples mas muitas vezes cai no esquecimento de quem está cheio de energia para mostrar, é a de agir com naturalidade. Não se iluda, o mundo é mesmo cruel e a primeira impressão é mesmo a que costuma ficar. “O profissional precisa pensar que estes primeiros dias de trabalho devem ser coerentes com os demais”, explica. Ou seja, não adianta também você chegar um anjo e se transformar na manhã seguinte. Ninguém vai entender nada e, no mínimo, vão pensar que você é uma pessoa falsa.

4. Demonstre disponibilidade

É essencial ter disponibilidade tanto para aprender qualquer coisa nova quanto para compartilhar os conhecimentos que você traz na bagagem com os novos colegas. Reter o conhecimento para si há tempos deixou de ser boa estratégia para alcançar o poder. No máximo, você pode ganhar antipatia.

5. Entenda a cultura da empresa

Por mais que aparentemente as empresas sejam todas meio parecidas, cada uma é uma espécie de universo, com características e personalidades próprias. Portanto, chegue disposto a entender a cultura organizacional na qual vai trabalhar, suas políticas e também a adesão dos funcionários. Mesmo que você ache algumas coisas estranhas ou cômicas, de forma alguma critique. Pelo menos até sacar qual é a de cada um. E piadinhas… nem pensar.

6. Faça (muitas) perguntas

Nada melhor do que fazer muitas perguntas para entender como são os processos e as políticas existentes no trabalho novo. “Você passará a contribuir objetiva e estrategicamente com os colegas que estão ali no mesmo barco. Para isto é preciso entender muito bem como tudo funciona no novo trabalho.”

7. Seja claro e busque respaldo

Agora, se você for assumir um cargo mais alto, além de tomar todos os cuidados listados nos itens acima, ainda vai precisar se posicionar claramente em relação aos seus objetivos, suas metas e a forma como você espera que os colaboradores se alinhem a elas. “Desde o primeiro dia de trabalho, o executivo deve buscar o respaldo ou a concordância de quem o patrocinou na contratação”, alerta Renata.

8. Busque todas as informações

Outra dica interessante de Renata é voltada a quem vai atuar em outros países, além do Brasil. Para não ser surpreendido, antes de começar na empresa, obtenha o máximo de informações sobre ela, sua estrutura, negócios e pessoas. “E, nos primeiros dias de trabalho, coloque em prática sua capacidade de liderança, engajando o time a seguir os caminhos desejados.”

7 toques para melhorar sua comunicação interpessoal

Evite vícios de linguagens ou falar gesticulando demais – ou de menos
Quem se comunica bem consegue chamar a atenção do interlocutor e se fazer entender por ele. Por outro lado, quem não domina a arte da comunicação interpessoal acaba perdendo grandes oportunidades, ou porque não é bem entendido ou – pior ainda – porque fala, fala, fala e ninguém ouve coisa alguma, apenas ruídos.
Segundo Aurea Regina de Sá, coach de comunicação e especialista em linguagem corporal, a maioria dos problemas de comunicação ocorre porque as pessoas, em geral, não se percebem. “Elas não sabem, por exemplo, que têm vícios de linguagem, que falam fazendo gestos demais ou sem fazer gesto algum e tudo isso acaba se transformando em ruído”, explica.

Confira suas dicas para melhorar sua comunicação interpessoal

1 – Observe-se e observe os outros. Nos treinamentos, Aurea costuma filmar os participantes quando estão falando para que possam ver como se saem nesses momentos. Se isso não for possível para você, tente prestar atenção na forma como fala e também na sua comunicação corporal. Fique atento também às outras pessoas, o que chama a sua atenção no jeito que elas falam e também o que acaba causando irritação ou desinteresse. “Pessoas que não gesticulam nada, por exemplo, podem parecer robôs enquanto falam e isso acaba sendo desinteressante para quem está ouvindo.”
2 – Cuidado com vícios de linguagem. Sabe aquelas pessoas que têm mania de repetir ‘tipo’ (ou o ‘tipo assim’) a toda hora? Então. Essa repetição pode distrair o interlocutor, que pode prestar atenção demais no vício de linguagem e acabar se desprendendo do conteúdo.
3 – Não seja “monótono”. “A fala deve ser como um eletrocardiograma, em que as curvas variam para cima e para baixo, com certa musicalidade”, diz Aurea. A dica da especialista é falar como se estivesse colocando algumas palavras em negrito – sem exageros, claro. “Quem fala no mesmo tom o tempo todo acaba gerando tédio na pessoa que está ouvindo, que provavelmente não vá conseguir se manter atento, mesmo que tenha interesse pelo assunto.”
4 – Preste atenção nas reações do seu interlocutor. Só dessa forma você vai saber se ele está interessado e está de fato compreendendo o que você diz. Se perceber qualquer problema, mude o discurso, tente chamar a atenção de outra forma. “Se quiser se certificar de que ele está entendendo, pergunte se você está se fazendo compreender, que é mais gentil.”
5 – Controle os movimentos do corpo. Muitas vezes, quando uma conversa gera ansiedade e nervosismo, as pessoas tendem a se movimentar em excesso. “Tem gente que parece que tem formiga na cadeira”, diz Aurea. Obviamente, isso irrita e desconcentra quem está do outro lado.
6 – Olhe nos olhos enquanto fala. “Isso faz toda a diferença porque a outra pessoa se sente reconhecida e valorizada, e todo mundo quer isso.”
7 – Preste atenção à linguagem que vai usar. Não use palavras difíceis apenas para parecer culto, sem se preocupar com o entendimento da mensagem que você quer passar. “Uma linguagem simples e correta é sempre adequada e não demonstra falta de cultura, como muita gente pensa”, diz Aurea.https://www.vagas.com.br/profissoes/dicas/7-toques-para-melhorar-sua-comunicacao-interpessoal/