sábado, 15 de março de 2014

10 perguntas e respostas sobre comportamento em entrevistas

10 perguntas e respostas sobre comportamento em entrevistas

Dúvidas sobre o que pode ou não pode em uma entrevista de emprego são bastante comuns. Especialista da consultoria Falconi responde as mais frequentes

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entrevista de emprego
Entrevista de emprego: tratar o nervosismo com naturalidade é uma boa saída para encarar a situação
São Paulo – A avaliação do currículo é apenas a primeira etapa. Se o profissional tem as qualificações e preenche os requisitos necessários, será chamado a participar de outras etapas, entre elas a entrevista de emprego presencial.
E é nesse momento que a atitude pode fazer toda a diferença na conquista da oportunidade. “Além do currículo, aspectos como perfil pessoal, postura, valores, disponibilidade para aprender e trabalhar em time são avaliados durante o processo seletivo”, diz Danielle Lopes, gerente de gente da Falconi Consultores de Resultado.
Ou seja, de nada adianta ter um currículo impecável e tropeçar na postura. Mas, o que pode e o que não pode em um processo seletivo? Quais as regras decomportamento? Confira as dúvidas frequentes dos candidatos e as recomendações da especialista:
1 Qual o melhor jeito de se preparar para uma entrevista de emprego?
O primeiro passo, diz Danielle, é revisar, ainda que mentalmente, principais competências, experiências (profissionais, acadêmicas e outras passagens relevantes), resultados alcançados, erros já cometidos e aprendizados.
“Identificar com naturalidade seus pontos fortes e a desenvolver é um grande clichê dos processos seletivos, mas revela autoconhecimento e humildade”, diz a especialista. Ela também destaca a importância de pesquisar sobre a empresa e os desafios de carreira que virão com a conquista da oportunidade.
2 Se a entrevista for por competência, o que muda na preparação?
Nas entrevistas por competência, o foco das perguntas serão passagens e vivências profissionais que revelem as habilidades requisitadas e os pontos em que o profissional ainda precisa se desenvolver.
É fundamental identificar a compatibilidade de suas experiências e habilidades com o que a empresa espera do futuro contratado, segundo a especialista.
“Sobretudo, o candidato deve trazer exemplos claros de situações reais nas quais transformou conhecimentos em contribuições”, diz Danielle.
3 Quais as piores atitudes que os candidatos podem ter em um processo seletivo?
A especialista cita cinco comportamentos que mais prejudicam os candidatos. Não conhecer a empresa e prosseguir mesmo sem se identificar com os seus valores é o primeiro.
Falta de foco é o segundo deles. “Passa a impressão de que está à procura de qualquer vaga”, diz. Falta de vontade (ou arrogância) para trabalhar em equipe é o terceiro.
Desinteresse em aprender é o próximo da lista que termina com o discurso pronto e ensaiado. “Que não retrate a realidade”, explica.

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