10 ideias para abrir um negócio social
16 de Julho de 2013
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Reforma barata
Conversa com surdosOs jovens da Hand Talk, do Piauí, criaram um personagem em 3D que traduz o português para Libras (Língua Brasileira de Sinais), pois 95% dos surdos não entendem nosso idioma. O aplicativo converte voz e mensagens de texto para Libras e foi eleito pela ONU (Organização das Nações Unidas) neste ano como o melhor em inclusão social. A Hand Talk também oferece soluções para empresas, como totens e TVs que convertem o português para Libras.
Jovens “appers”Para capacitar jovens a entrar na economia mobile, a Fábrica de Aplicativos ensina a criar aplicativos para celular. Com o treinamento, 50 mil pessoas já usaram sua plataforma para criar apps, que foram baixados por 1,5 milhão de brasileiros. A startup também tem um programa para que empresas contratem esses criadores de aplicativos.
Aulas no tabletA Tic Educa, de São Paulo, cria jogos educacionais para tablets e smartphones e treina professores para aprender a usar essa tecnologia em sala de aula. Seu objetivo é desenvolver 200 produtos até o final deste ano. Esses jogos são criados para desenvolver habilidades e competências previstas no currículo escolar, de acordo com os parâmetros do MEC.
Finanças sob controleA Konkero, de São Paulo, quer explicar finanças para que todos entendam. Em seu site, a empresa dá dicas para organizar gastos, renegociar dívidas e controlar o orçamento para gastar menos e poupar dinheiro para realizar objetivos - 150 mil pessoas já acessaram o portal para conferir as dicas. Sua nova estratégia é recrutar 50 consultores para vender, porta a porta, serviços como financiamento habitacional e crédito educacional.
Hospital onlineA tecnologia é a arma da Kidopi, de Ribeirão Preto (SP), para melhorar a administração de hospitais, especialmente dos 40% que ainda não têm um sistema automatizado de gestão de informação. Uma das soluções criadas pela empresa permite que os gestores tenham acesso, em tempo real, a indicadores que sinalizam gargalos no atendimento e ajudam a melhorar o fluxo de trabalho dos profissionais de saúde.
Preparação para o EnemO Ligado no Enem é uma plataforma online, integrada ao Facebook, em que estudantes que estão se preparando para a avaliação encontram 1.200 videoaulas e 750 exercícios, além de simulados para a prova, todos gratuitos. Para reduzir a taxa de 51% de evasão no ensino superior, a startup também oferece informações sobre cursos, bolsas e orientação de carreira. Seu modelo de negócio é viabilizar os cursos gratuitos com patrocínio e o oferecimento de dados dos alunos para as instituições de ensino.
Termômetro da educaçãoCom um portal aberto e gratuito, o QEdu compila dados na área de educação e mostra como está a qualidade do aprendizado em diferentes escolas e cidades do país, usando dados como a proporção de alunos que têm nível adequado de instrução em português e matemática. A plataforma é fruto da parceria entre a Meritt e a Fundação Lemann. Em sete meses, o QEdu recebeu 500 mil visitas.
Geriatra para todosA proposta da +60 Saúde, de Belo Horizonte, é melhorar o atendimento a idosos - hoje, há um geriatra para cada 19 mil brasileiros que estão na terceira idade. A startup criou um método para aumentar a eficiência na avaliação da saúde do idoso para, assim, baratear o atendimento. Com isso, chega a resolver até 80% dos problemas no local, desafogando a rede pública de saúde. A empresa quer abrir sua primeira clínica em três meses.
Arte na saúdeA ONG Arte Despertar, criada em São Paulo em 1997, virou um negócio social. Sua tarefa é usar a arte como ferramenta de comunicação e treinamento de profissionais na área de saúde e, assim, resolver problemas como a falta de preparo para enfrentar situações de pressão em hospitais, por exemplo. Agora, a ideia é vender esse serviço a empresas.
Fonte: PEGN

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